Este episódio explora o conceito de graça e como ele se relaciona com a salvação. É destacado que a graça é um presente imerecido de Deus que torna a salvação possível. A fonte também enfatiza que a salvação é individual e não pode ser obtida por meio de afiliações a grupos ou boas ações.
Este capítulo enfatiza o papel da graça na salvação e o aborda no contexto do juízo. Ele destaca que a graça de Deus é suficiente para cobrir todos os nossos pecados e que somos salvos pela fé em Jesus Cristo, não por nossos próprios méritos.
Este capítulo expande as identidades da “besta do mar” e da “besta da terra” mencionadas em Apocalipse 13. Ele usa símbolos e linguagem proféticos para retratá-los como sistemas de poder religioso e político que se opõem a Deus e perseguem Seu povo.
Este capítulo discute a natureza da “marca da besta” e a relaciona à questão da adoração e obediência. Enfatiza a importância de adorar a Deus em espírito e em verdade, conforme apresentado em João 4:24.
Este capítulo aborda a importância da lei de Deus, os Dez Mandamentos, e seu papel no tempo do fim. Ele apresenta a mensagem do “terceiro anjo” em Apocalipse 14:9-12, que adverte contra a adoração da “besta” e sua “imagem”.
Este capítulo elabora o ministério atual de Jesus como nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial. Ele enfatiza a obra de Jesus em interceder por nós, perdoar nossos pecados e nos preparar para Sua segunda vinda.
Este capítulo apresenta o conceito do santuário celestial e seu significado no contexto da profecia bíblica. Discute o Dia da Expiação, o papel do sumo sacerdote e o processo de expiação no antigo Israel, relacionando-o com o ministério de Jesus no céu.
Este capítulo usa a parábola das dez virgens em Mateus 25 para ilustrar a importância de se preparar para a segunda vinda de Jesus. Ele enfatiza a necessidade de ter o “óleo” do Espírito Santo e a importância do estudo constante da Bíblia, especialmente durante tempos de desapontamento ou atraso.
Este capítulo apresenta a mensagem do “segundo anjo” em Apocalipse 14:8, que declara a “queda de Babilônia”. Ele o relaciona ao declínio espiritual e ao afastamento das igrejas que rejeitaram a mensagem de Miller.
Este capítulo explora o “Grande Desapontamento” de 1844, quando as expectativas de William Miller sobre a segunda vinda de Jesus não se concretizaram. Discute o impacto nas comunidades milleritas e sua subsequente reavaliação de suas crenças.
